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Há pouco mais de um ano, Elvis Costello estava imerso numa obscuridade que se poderia dizer quase total.
No espaço de alguns meses, foi preso por “dar espectáculo” à porta do Hilton Hotel; quase deu origem a um violento recontro entre a polícia e manifestantes, quando aquela teve de dispersar uma multidão de 1 700 fans que não puderam arranjar lugar para o ver actuar num pub de Londres; tocou na primeira parte do espectáculo dos Santana, no Crystal Palace; apareceu mais de uma vez no Top of the Pops; fez uma tournée pelos Estados Unidos que foi considerada “mais do que bem sucedida”; colocou o seu álbum nas tabelas americanas; e, finalmente, colocou esse mesmo álbum em 11.0 Lugar (e um single em 9.0) nas tabelas inglesas
Costello tournou-se conhecido pelos seus óculos de massa, de hastes grossas, e pelos seus fatos. Os seus discos têm-se vendido em quantidades impressionantes – e o antigo operador de computadores de Hounslow, é agora um nome a fixar. As cancões que escreve e canta, tratam das experiências normais e habituais a cada ser humano. São histórias da vida e da morte que Elvis Costello canta sem ser num tom melodramático.
Em Julho de 1977, Elvis Costello formou o seu grupo, The Attractions, e tournou-se professional. The Attractions são compostas por Pete Thomas (bateria), Bruce Thomas (baixo), Steve Mason (teclas) e El, que é a principal voz e toca guitarra.
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